Dentro de um "bad boy" também bate um coração | PARTE 2

Deixo ao vosso critério a escolha do termo mais adequado para classificar os nossos queridos "bad boys". Digo "queridos" porque sei que nem todas amarão Henry e nem todas odiarão John como eu. Por isso, resguardo o direito inalienável de cada leitor de amar e de odiar quem bem quiser.
De forma que pesquisei alguns adjectivos que servem para classificar um legítimo "bad boy" e passo a referi-los: malvado, má rês, mal comportado, matreiro, biltre, maroto, velhaco, patife, trapaceiro, melquetrefe/mequetrefe, perverso, facínora, vil, desprezível, ignóbil, reles.
A lista poderia ser maior mas acho que é suficiente. Quando penso em Henry Crawford, a expressão que mais salta à (minha) vista é "ah meu menino maroto!". Já com John Willoughby é "seu melquetrefe!". A minha escolha, apesar do esforço para não ser judiciosa, revela a minha parcialidade e pensamento. Mas esta exposição de termos e de expressões tem como foco a afirmação que um "bad boy" é bem mais intrincado do que parece.
Os nossos rapazes são seres complexos.