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Jane Austen Portugal

O Blogue de Portugal dedicado à Escritora

DESAFIO | Bicentenário "Sense and Sensibility" #BR

Lendo Sense and Sensibility no Brasil 200 anos depois – parte II



Alcançada esta Segunda Etapa da Leitura Comparada de Sense and Sensibility de Jane Austen nas traduções Sensibilidade e Bom Senso (Maria Luísa Ferreira da Costa) e Razão e Sentimento (Ivo Barroso), partilho convosco o olhar da Raquel Sallaberry sobre estes capítulos que está publicado no Lendo Jane Austen:

 

Lendo Sense and Sensibility Brasil-Portugal - parte II

 

 

Mas, a Raquel também remete para outros dois textos que acrescentam valor a dois episódios que surgem ao longo destes capítulos em análise:

 

-O bom e velho Constância

-O duelo de Razão e Sentimento 

 

--

 

Obrigada, Raquel, por mais esta etapa!

 

 

DESAFIO | Bicentenário "Sense and Sensibility" #48

Sense and Sensibility em Portugal 200 anos depois 

II Parte - Capítulo 23 ao 36 - #3

 Leitura Comparada de Sense and Sensibility de Jane Austen nas traduções: 

“Sensibilidade e Bom Senso”  (Maria Luísa Ferreira da Costa) e “Razão e Sentimento” (Ivo Barroso)

 

 

 

S&BS| Viu - depois de um curto silêncio, continuou - mais alguma vez Mr. Willoughby desde que deixou Barton? 

- Sim, vi - replicou gravemente - uma vez. Um encontro era inevitável.

Elinor, espantada pelos seus modos, olho-o ansiosamente, dizendo:

- O quê? Encontrou-o para...

- Não podia encontrá-lo para outro fim. Eliza confessou-me com muita relutância o nome do seu amante; e quando ele regressou para a cidade, o que aconteceu quinze dias depois da minha vinda, marcámos um encontro, para ele se defender e para eu provar a sua conduta. Separámo-nos sem ressentimentos e portanto o encontro nunca se espalhou.

Elinor suspirou e duvidou da necessidade daquilo, mas ele era um homem e um soldado, e não se atreveu a censurá-lo.

Capítulo 31, pg. 157

 

R&S| O senhor voltou a ver - perguntou ela a Brandon, após um breve silêncio - o sr. Willoughby, depois que deixou Barton?

- Voltei - replicou o Coronel gravemente - Uma única vez. Um encontro era inevitável.

Elinor, espantada  pelos seus modos, olhou para ele ansiosa, perguntando:

- Como? Bateram-se em duelo?

- Não havia outra solução. Eliza, embora com relutância, confessou-me o nome de seu amante; e, quando ele regressou a Londres, uns quinze dias depois de minha chegada, marcamos um encontro, ele para defender sua conduta, eu para castigá-la. Nenhum de nós saiu ferido, e o duelo nunca chegou a ter repercussão.

Elinor suspirou e duvidou da necessidade daquilo; mas presumiu que a um homem e soldado nada devia censurar.

Capítulo 31, Pg. 149

 

 

Para mim foi uma grande surpresa descobrir que existiu um duelo em Sense and Sensibility. Terei sido a única a ficar espantada com tal informação? Eu li Sensibilidade e Bom Senso nos anos 90 e só quando eu assisti - uma década depois - a série da BBC "Sensibilidade e Bom Senso | 2008" é que dei-me conta desta questão do duelo. Alías, quando eu ví a série pensei que teria sido uma liberdade de argumento e tive curiosidade de pesquisar na internet sobre isto. O meu espanto foi grande. 

 

Na tradução portuguesa, não é identificado o encontro que Coronel Brandon relata como um duelo. Confesso, nunca chegaria a esta conclusão. A ideia que eu fiquei é que teria sido um encontro em que falaram, quando muito, discutiram. Em Razão e Sentimento, vem traduzido como tendo acontecido um duelo.  Devo dizer que, eu gosto da opção da versão brasileira. Ao ser identificado o "meeting" como um duelo, a imagem do Coronel Brandon ganha outra nuance. Acho que confere-lhe um ar mais participativo e, porque não dizer, másculo. Imaginá-lo a defender a honra de Eliza, colocando  Willoughby no seu devido lugar (que é o de canalha) torna-o ainda mais elevado do que ele é. 

Devemos admitir que a tradução brasileira foi ousada porque, no original, Jane Austen não utiliza o termo "duel". Naquele tempo os duelos seriam um tipo de ajuste de contas ilegal. Aliás, bater-se em duelo, fazia com que muitos homens partissem do país com medo das represálias judiciais. Então, Jane Austen toca ao de leve na questão, deixa subentendido. Através da reacção de Elinor, de entender que seria algo que um homem faria, mas que ela particularmente não aprovaria, demonstra que esta prática além de ser ilegal seria também socialmente pouco aprovada. E os duelos não durariam para além do tempo da Regência.

 

Esta questão ultrapassa o aspecto das traduções, mas não vos impressiona que ambos tenham saído ilesos do duelo. Como, sendo o coronel um homem de armas e experiente, não tenha feito dano a Willoughby? Terá sido um acto de misericórdia do Coronel Brandon que, após ter vencido Willoughby, preferiu poupar-lhe a vida?  Eu gosto de pensar nesta possibilidade: Coronel Brandon - um verdadeiro cavalheiro.

 

 

 

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Fonte:

Cara King's Web Page

Imagens:

The Other Austen 

 

DESAFIO | Bicentenário "Sense and Sensibility" #47

Sense and Sensibility em Portugal 200 anos depois

II Parte - Capítulo 23 ao 36 - #2

 Leitura Comparada de Sense and Sensibility de Jane Austen nas traduções: 

“Sensibilidade e Bom Senso”  (Maria Luísa Ferreira da Costa) e “Razão e Sentimento” (Ivo Barroso)

 

 

 

 

PT |  Elinor julgou ter distinguido uma grande W no endereço; logo que o completou, Marianne, tocando a campainha, pediu ao criado que a atendeu para enviar aquela carta pelo correio, com um selo de dois pennys… Isto clarificou imediatamente o assunto.

PG. 119

BR | Elinor julgou ter distinguido um grande W no envelope. Mal acabou de escrever, Marianne tocou a campainha, pedindo ao criado que veio atender que a levasse imediatamente ao correio. Isso definiu perfeitamente o assunto.

Pg. 113

 

Não imaginam o quanto este trecho fez-me pensar. Nesta parte, em que Marianne escreve e envia a carta a Willoughby logo que chega a Londres, alimentei algumas dúvidas. Quando, há um mês atrás, eu escrevi este post inserido no tema "A importância das cartas na obra de Jane Austen", referi que as cartas naquele tempo eram escritas de um lado do papel, dobradas de forma a ganhar o formato envelope e seriam pagas pelo destinatário. Então, esta passagem levanta a dúvida: para quê pagar o selo? Em Sensibilidade e Bom Senso refere "um selo de dois pennys" e Razão e Sentimento apenas diz "que a levasse imediatamente ao correio". Qual seria a correcta? Afinal, a carta seria paga ou não?

 

Enviar e receber cartas seria quase um privilégio para aqueles que tinham posses e para os comerciantes porque implicava custos. O valor a cobrar pelo envio de uma carta baseava-se no peso e na distância a percorrer pela mesma. Quando o envio era dentro da cidade de Londres, o remetente teria de ter alguém para levar a carta ou pagar a alguém para o fazer. Isto ocasionava que algumas cartas nunca chegassem ao destino já que se podia contar com algum imprevisto. Em 1680, William Dockwra e o seu sócio Robert Murray inventaram um sistema que simplificaria todo este processo e diminuíria o custo. Na realidade, era uma necessidade já que houve um fomento acentuado da actividade comercial na cidade de Londres, acompanhado de um crescimento populacional. O fluxo de envio de cartas e o serviço que acompanhasse este processo era desigual. A ideia destes dois senhores foi o de criar um serviço de transporte de correspondência pré-pago dentro da cidade de Londres pelo valor de um penny: "The Penny Post".  Foi um grande sucesso que reverteu em lucro. De tal maneira, que chamou a atenção do Duque de York (irmão do Rei) que reclamou o facto do sistema de Dockwra ameaçar o monopólio estatal. O resultado foi o Dockwra perder o seu negócio rentável e o seu sistema foi incorporado no "General Post Office". Nesta transposição de posse, o sistema que era unicamente pré-pago, passou a ter as duas opções à escolha: poderia ser pago tanto pelo destinatário quanto pelo remetente. O "selo" identificaria o caso específico. A partir de 1801, o valor de envio aumentou para dois pennys. O serviço "Two-penny post" era efectuado apenas dentro da cidade de Londres.

 

Pesquisar e compreender a evolução do sistema postal de Londres auxiliou-me a compreender o significado do trecho de Sense and Sensibility e as traduções feitas. Na realidade, nenhuma das duas estão incorrectas: a primeira, fez uma tradução literal; a segunda fez uma simplificação (two-penny post seria o tipo de serviço de "correio"). Mas, ao mesmo tempo, nenhumas das duas consegue traduzir a ideia que Jane Austen quer revelar. 

 

Se repararmos, o que está em destaque é o facto de Elinor não ter a certeza se a irmã estaria a enviar uma carta para Willoughby. Somente quando ouve a indicação que Marianne fornece ao criado para enviar a carta pelo "Two-Penny Post", surge a certeza de que é para Willouhgby ("This decide the matter at once"). O valor do envio revela que seria para alguém de Londres. Marianne - para além do seu irmão e cunhada - só conheceria Willoughby a residir lá.  

 

Este é um entendimento que surge realmente se houver um prévio conhecimento do sistema postal; de outra forma, o significado fica meio vago nas duas traduções. Então, Sensibilidade e Bom Senso e Razão e Sentimento não coincidem na tradução de "two-penny post" mas acabam por serem similares num aspecto: retiram a atenção da real questão - a dúvida e a confirmação quanto ao destinatário - e concentram-na para o acto em si de envio da carta.


 

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Fontes:

Penny Post

Letters from the past

Georgian Index - London Mail Delivery and Pickup


DESAFIO | Bicentenário "Sense and Sensibility" #46

Sense and Sensibility em Portugal 200 anos depois 

II Parte - Capítulo 23 ao 36 - #1

 Leitura Comparada de Sense and Sensibility de Jane Austen nas traduções: 

“Sensibilidade e Bom Senso”  (Maria Luísa Ferreira da Costa) e “Razão e Sentimento” (Ivo Barroso)

 

1- Uma mesma língua | significantes diferentes, significados iguais | Conforme a leitura comparada progredia, a constatação da riqueza linguística em ambas as traduções afirmou-se como uma certeza. Destaco estes dois casos que, para mim, foram peculiares.

 


 

S&BS| "(...) Marianne, meio vestida, estava ajoelhada contra um dos assentos de janela"

R&S| "(...)  Marianne, ainda meio vestida, estava ajoelhada numa das conversadeiras da janela (...)" Pg.  126

 

Neste trecho, a versão portuguesa faz uma tradução literal enquanto que na tradução brasileira utiliza um termo diferente. A minha dedução imediata seria a de que a designação "conversadeiras" poderia ser uma expressão somente de uso no Brasil. Munida de curiosidade busquei informação sobre a natureza desta expressão. Acontece que este termo é utilizado em ambos países e é correcto utilizá-la. Além de "conversadeiras", também aplica-se a expressão "namoradeiras".


 

  

S&BS| "- Por favor, por favor, tem termos - exclamou Elinor. -  E não mostres o que sentes a todos os presentes. Talvez ainda não te tenha visto.

Contudo, isso não era fácil de acreditar . E ter termos em tal momento (…)" Pg. 131

R&S| " - Por favor, mana, controle-se! - exaltou-se Elinor. - Não demonstre seus sentimentos a todas as pessoas presentes. Talvez ele ainda não a tenha visto.

Isso era, no entanto, algo superior às suas forças; e dominar-se naquele momento (…)" Pg. 124

 

Em Portugal, dizer "Ter termos" é o mesmo que dizer "Ter modos". Contudo, fico com a sensação de que a intenção da tradutora com o "tem termos" também possa significar que "tudo tem limites". Mas isto é apenas uma ilação que surgiu-me ao reflectir sobre isto. Em Razão e Sentimento encontramos as expressões "controlar-se" e "dominar-se" o que apela ao significado da contenção de gestos e de acções. Ambos parecem-me adequados. Por uma questão de curiosidade, partilho o pensamento que me passou pela mente de que a tradução portuguesa feita deste trecho parece apelar à razão; enquanto na tradução brasileira, faz antever sentimentos. Será que enxergo a dicotomia do título da obra até na escolha das expressões aplicadas?

 

 

2- Opções e dúvidas | Tenho a firme certeza de que esta categoria irá acompanhar todo o percurso desta Leitura Comparada. Encontro com regularidade trechos que fazem-me pensar duas vezes. Questiono, com frequência o que podemos considerar uma liberdade de tradução e o que podemos admitir como sendo a opção mais correcta para transmitir o sentido que o autor quis atribuir ao escrever determinada frase.

 

  

S&BS| "Poderia ser razoavelmente feliz com Lucy Steele; poderia, pondo de parte a sua afeição por ela, com toda a sua integridade, delicadeza e cultura, satisfazer-se com uma mulher como ela… inculta, falsa e egoísta?" Pg. 104

R&S| "Poderia, pondo de parte sua afeição por ela, considerando a sua integridade, sua delicadeza, seu espírito bem-formado, satisfazer-se com uma mulher como aquela… inculta, capciosa e egoísta?Pg. 99

 

Confissão: eu fui ver o significado de "capciosa". Fiquei surpreendida com esta opção porque não sendo uma palavra do uso quotidiano, traduz na perfeição "artful". Neste aspecto, "Razão e Sentimento" teve uma melhor posição já que "capcioso" é ainda mais específico do que "falso" já que implica um tipo de falsidade ardilosa e astuta: como uma serpente. 

 

 

 

 

S&BS "(...) convivendo com pessoas mais simples, com objectivos mais frívolos, lhe teriam talvez roubado aquela simplicidade que anteriormente dera interesse à sua beleza." Pg. 104

R&S| "(...) vivido numa sociedade inferior e em passatempos frívolos, teria talvez roubado a ela aquela simplicidade que antigamente talvez emprestasse um carácter interessante à sua beleza." Pg. 99

 

Este trecho levantou-me algumas dúvidas. Quando Jane Austen escreveu "inferior society" - e ela o fez com regularidade e não unicamente em Sense and Sensibility - tem sempre a conotação de se referir a pessoas de um estrato social baixo. O termo "pessoas simples", no nosso contexto actual, não significa exactamente um estrato social inferior; assim como não parece descabido dizer que há pessoas simples em classe sociais mais elevadas. A minha dúvida reside justamente nisto: se há equivalência entre o "pessoas simples" e "sociedade inferior".

 

 

 

 

S&BS| "Num tom firme, mas cauteloso (…)" Pg. 108

R&S| "Num tom firme, embora cortês (…)" Pg. 103

 

Esta é outra frase que levantou-me muitas dúvidas. "Cautious tone" parece-me significar mais "cauteloso" do que "cortês". Não sei se a intenção seria a de transmitir a ideia de que apesar do "tom firme" teria sido feito com simpatia (simpatia - cortesia) e não com rispidez.

 

 

 

S&BS| "Elinor, sem reparar nos diversos tons que coloriam a cara de sua irmã e no ar animado que demonstrava interesse pelo plano, emitiu imediatamente uma grata mas absoluta recusa em nome das duas, acreditando estar a exprimir a vontade de ambas" Pg. 113

R&S| "Elinor, sem dar atenção à alegre expressão da irmã, que não encarava a possibilidade com indiferença, ofereceu imediatamente uma desculpa agradecida mas decidida pelas duas, acreditando dessa forma exprimir a vontade de ambas." Pg. 108

 

Eu adoro esta passagem. Fico a imaginar a expressão de deslumbramento de Marianne. Fico a imaginá-la a sonhar, na fracção de segundos que se segue ao convite de Mrs. Jennings, com a possibilidade de ver Willoughby novamente. É esta expressão de deslumbramento e de êxtase que eu não vejo em ambas as traduções e que Jane Austen expressa através do "the varying complexion". Em Sensibilidade e Bom Senso, a tradutora usou "diversos tons que coloriam a cara de sua irmã" que me parece semelhante ao escrito por Jane. Embora, eu ache que signifique mais. É como se ela dissesse: ela mudou totalmente de expressão. Em Razão e Sentimento, o tradutor generalizou, tomou pelo sentido geral: "alegre expressão".

 

 

 

S&BS| "Às vezes, a importância de um assunto é exageradamente aumentada, devido às circunstâncias, para além do seu verdadeiro valor (…)" Pg. 161

 R&S| "Tudo às vezes depende mais das circunstâncias do momento do que de seu valor real (…)" Pg.  152

 

Seleccionei esta frase apenas porque gosto muito dela. E gosto, inclusive, da forma como Ivo Barroso a traduziu. 


 

3- Expressões e ditados populares | Uma expressão idiomática ou um ditado popular deve consistir num desafio para quem traduz porque está repleta de subjectividade cultural. Não resisti em destacar esta expressão que se segue:

 

 

 

S&BS| "-Bom, minha querida, há um ditado muito certo acerca do vento mau, pois isto será muito bom para o coronel Brandon." Pg. 146

R&S| "-Bem, minha querida, há muita verdade no ditado de que os males vêm para bem, pois isto vai ser bom para o coronel Brandon." Pg.  138      

 

Pesquisei para saber no que consistiria a expressão "ill wind".  No Macmillan Dictionary, refere que "ill wind" quer significar que quando algo ruim acontece é de esperar que aconteçam mais coisas ruins. Porém, neste mesmo site e no Using English explicam o sentido que esta expressão contextualizado no ditado popular "It's an ill wind that blows no good" cujo o significado é o mesmo que dizer que há coisas más que acontecem que resultam positivamente; ou como aplicou Ivo Barroso em Razão e Sentimento: "os males vêm para bem". 

 

 

 

Em traços gerais | Posso continuar a afirmar que a Leitura Comparada destas duas traduções continua a fascinar-me. Está a ser muito interessante analisar e identificar o rumo que cada tradutor escolheu para o seu trabalho tendo como base de comparação o original. Para já, prefiro não fazer considerações mais aprofundadas sobre a opinião que estou a formar, até porque ainda falta uma etapa. No fim deste exercício de comparação, irei fazê-lo. Nesto momento, guardo este sentimento de que a tarefa de tradução deve levantar muitas dificuldades de escolha e de tomada de decisão do melhor caminho a seguir. Neste percurso, sinto que não estou somente a ler duas traduções. Sinto que estou a ler um diário de viagem. 

Discussão 14º - 26º Capítulo

  Deixo alguns tópicos para iniciarem a discussão, mas podem discutir sobre outro tópico qualquer.

 

  • Willoughby iludiu-vos tanto quanto a Mrs, Dashwood, que estava convicta do pedido de casamento? (Cap. 14 e 15)
  • Acharam que a partida súbita de Willouhgby se devia a desentendimentos com a Tia? (Cap. 15)
  • Alívio com a visita de Edward Ferrars ou sentiram que mais valia não ter aparecido? (Cap. 16 e 17)
  • Qual a reacção em relação ao anel de Edwards? (Cap. 18)
  • Fãs da família Palmer? (Cap. 19 e 20)
  • Confusas com as Miss Steele?(Cap. 21, 22, 23 e 24)
  • Ficaram tão expectantes com a visita a Londres como Marianne? (Cap. 25 e 26)