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Jane Austen Portugal

O Blogue de Portugal dedicado à Escritora

Melhor personagem cómico

O Mr. Collins tem o condão de me fazer rir, nem precisa de abrir a boca, basta saber que ele está presente para eu começar a rir! O seu melhor predicado é compor galanteios para utilizar junto das senhoras! Mas a julgar pela forma como elas o tratam acho que os mesmos não terão muito resultado! A não ser junto de uma mulher desesperada por casar como Charlotte Lucas! E não nos pudemos esquecer que ele escreve as cartas mais deliciosas de Orgulho e Preconceito, deve ser um prazer receber uma carta dele.

 

 

Citação favorita

“Muitas vezes perdemos a possibilidade de felicidade de tanto nos prepararmos para recebê-la. Por que então não agarrá-la toda de uma vez?”

 

A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós”.

Obra menos preferida

“A abadia de Northanger”. Eu realmente aprecio todas as obras de Jane Austen, mas esta é a que menos me mobilizou a continuar lendo avidamente. É uma belíssima história, porém não me identifico muito com Catherine e sua trajetória. Eu acho mais interessante, por exemplo, a irmã de Henry Tilney, Elinor que é mais madura e astuta. O que mais me chamou atenção na história é a crítica de Jane Austen às típicas pessoas que compõem a sociedade britânica da época. As descrições dos personagens caricatos são primorosas e nos transportam realmente para aquela convivência social marcada, muitas vezes, por ostentação e frivolidades.

Obra favorita

“Orgulho e Preconceito”. Talvez a minha escolha esteja relacionada ao fato de esta ter sido a primeira obra que li de Jane Austen. Eu fiquei tão encantada e fascinada pela forma como Jane Austen escreve e pela história em si, que a sensação é única! Ao ler as outras obras, eu acho que este encantamento se manteve, mas não com a mesma intensidade. A primeira experiência sempre nos marca profundamente e de modo singular e repetir tal sensação nem sempre é possível...