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Finalmente o momento pelo qual temos esperado desde que surgiu a noticia que Joe Wright ia estar por detrás da camera de mais uma adaptação de uma grande clássico, falo de Anna Karennina. Com certeza lembram-se que o filme contará com Keira Knightley, Mathhew Macfdeyn, Jude Law, entre outros.
Sem mais conversa aqui ficam o poster e o trailer, ambos retirados do blogue de cinema: Split Screen
Para verem o trailer cliquem aqui: Trailer
Hoje o nosso menino bonito faz 37 aninhos de vida. Parabéns!
Penso que posso falar por todas nós aqui do Jane Austen Portugal e ainda por todas as fãs portuguesas:
HAPPY BIRTHDAY MATTHEW MACFADYEN
De acordo com o blogue Pride & Prejudice 2005, é de esperar que Matthew Macfadyen participe no novo filme de Joe Wright. Anna Karenina. A noticia é veiculada pelo Daily Mail, mas não foi ainda confirmada oficialmente. A ser verdade Macfayden irá interpretar o irmão de Anna, Oblonsky. Pois é desta vez caberá a Kelly Macdonald fazer par com Matthew Macfadyen. Pode-se dizer que é uma rapariga afortunada, já que no primeiro filme da Nanny McPhee, também foi par do outro Mr. Darcy, Colin Firth. Esperemos que a noticia se confirme.
Informação daqui: Pride&Prejudice 2005
Fica aqui também o trailer oficial do filme. Já conseguimos ver, no que diz respeito aos efeitos especiais, um estilo meio de fusão entre Matrix e Resident Evil.
[ Claro que a voz off que narra o trailer só podia ser de Matthew Macfadyen (que voz...) ]
Para além de Jane Eyre e Anna Karenina teremos outra estreia. Trata-se de um filme que aguardo também com muito ansiedade: Os Três Mosqueteiros- 3D.
Este filme tem a direcção de Paul W.S. Anderson (conhecido por conduzir a saga “Resident Evil”) e Andrew Davies (o mesmo de "Sensibilidade e Bom Senso 2008") como um dos responsáveis pelo argumento. No elenco podemos contar com nomes conhecidos e dentre estes os (meus) queridos Matthew Macfadyen e Orlando Bloom. Uma curiosidade é que o elenco é diversificado no que diz respeito às nacionalidades, o que deverá também proporcionar um resultado interessante.
Nutro um grande e longo amor por esta história de Alexandre Dumas. Desde criança que as aventuras de D’Artagnan, Athos, Porthos e Aramis preenchem o meu imaginário. Para além disto, este livro transpira valores que aprecio: fraternidade, amizade, honra e rectidão. Espero que, para além do cuidado com a imagem, fotografia e efeitos especiais (que pode-se notar no trailer oficial do filme) também exista de igual forma algum zelo por estes valores que referi. Vamos aguardar pelo que Andrew Davies fez em relação a isto...
Dentre os vários sites que consultei não consegui uma certeza sobre a estreia deste filme em Portugal, mas nos EUA será a 14 de Outubro.
Aguardemos então...
Esta mini-série, baseada no livro homónimo de Ken Follett, mostra-nos no seu primeiro episódio quase que uma "apresentação" dos personagens e no que vai constituir toda a trama. O enredo da história agrada-me. De um lado, todos os jogos de poder que envolvem a sucessão e posse do trono da Inglaterra; de outro lado, o movimentação da Igreja Católica em busca dos seus interesses. Em meio a tudo isto, vemos algumas personagens íntegras que - a meu ver - irão fazer a diferença em todo o percurso da história.
Rufus Sewell (Tom, o Pedreiro), Donald Sutherland (Bartolomeu) e Matthew Macfadyen (Prior Philip) não decepcionam nas suas actuações - como seria de esperar. Mas é, sem dúvida, Tom o Pedreiro que mais me chamou a atenção. Ele descreve, neste episódio, o sonho dele de construir uma catedral. Achei muito interessante este aspecto.
Para já, este primeiro episódio de "Os Pilares da Terra" não desapontou. Pelo contrário. Tão logo começou, acabou; e eu perguntei a mim própria "Já?". A história e a vida dos personagens nos envolvem de tal forma que o tempo pareceu voar e deixou um gosto de "quero ver mais!".
Como já vos disse, há algum tempo que tenho curiosidade em ler este livro de Ken Follett. Porque gosto de histórias de época e porque nunca li nada sobre escrito por ele. Tenho pesquisado opiniões sobre este livro e sobre este escritor. Pode-se dizer que não há meias medidas: as pessoas ou detestam ou amam. O que aumenta a minha curiosidade. Só formarei uma opinião após ler o livro. É ponto assente que as produções seja para televisão seja para cinema, muitas vezes, usam as obras literárias somente como inspiração. Um livro aproxima-nos do pensamento do autor e dos seus personagens. Um filme acaba por ser apenas um ponto de vista sobre um livro.
Deixo-vos a questão: alguém já leu este livro ou algum livro de Ken Follett?
Excelente!